Quem somos?
Carnavalizamos nossas vidas e queremos sempre carnavalizar a de todos vocês!
Somos um projeto multiplataforma que busca valorizar o carnaval e as escolas de samba resgatando sua história e seus grandes personagens. Atuamos não só na internet e nas redes sociais, mas na produção de eventos, exposições e produtos que valorizem nosso maior evento artístico-cultural.
Acreditamos que o carnaval se faz fora das pistas, nos barracões e onde a arte das escolas de samba se fizer presente. Somos uma plataforma multimídia voltada, não só para resgatar a história do carnaval como cultura, mas também alavancá-lo como arte.
Nas arquibancadas, pistas, quadras, museus ou galerias, carnavalizando sempre em prol da maior festa audiovisual do planeta!
Conheça um pouco de quem faz o Carnavalize:
Conheça um pouco de quem faz o Carnavalize:
A quase repórter do Carnavalize, mais conhecida como Juliana Yamamoto, tem 22 anos e é formada em Gestão de Turismo. Vem de uma família de sambistas: sua avó foi baiana da União da Ilha e ajudava na confecção das fantasias, e sua mãe morou muito tempo em Nilópolis e é torcedora fanática da Deusa da Passarela. É integrante do Carnavalize desde 2016, quando começou a fazer entrevistas com variados artistas do carnaval de São Paulo. Possui grande paixão pela fotografia e pela arte de mestre-sala e porta-bandeira, atuando como porta-bandeira. A repórter é torcedora da Unidos de Vila Maria há mais de 13 anos.
Luise Campos é graduada em Letras e mestre em Relações Étnico-Racias pelo Cefet. Atua na mídia carnavalesca como apresentadora e comentarista há seis anos e, atualmente, também é assessora de imprensa da Acadêmicos do Grande Rio. É pesquisadora de Carnaval e tem como foco de interesse a história das mulheres que fazem parte do maior espetáculo da Terra. No Carnavalize, é uma das principais atuantes na produção textual do projeto, tanto na criação quanto na revisão de nossos escritos.
Nascida em família de sambistas, já sonhou em ser rainha de bateria e porta-bandeira. Acabou trabalhando em um ateliê de fantasias, mas foi na escrita que se descobriu. Formada em Produção e Comunicação de Moda, graduanda em Produção Cultural e pesquisadora por hobby. Começou a ver o Carnaval por outra perspectiva quando se deu conta de que aprendia mais com enredos do que em sala de aula. Se há pouco dinheiro, Talitha tem a alegria de ser Nenê de Vila Matilde noite e dia, e divide um espaço de seu coração para a madrinha carioca, a Portela. Engajada em projetos e causas nas quais acredita, possui o samba, a arte e a cultura afro-brasileira como filosofia de vida.
Nascido e criado no Grajaú, Zona Norte carioca, sua avó deu aulas na mesma escola em que Mestre Waldomiro e Dona Neuma trabalhavam. É dessa origem familiar que nasceu seu amor pela Estação Primeira de Mangueira. Entrou no site em 2018, em pleno domingo de carnaval, para ajudar na cobertura dos desfiles, e nunca mais saiu. Estudante de Administração, possui prazer pela escrita e pela edição de textos, participando ativamente de fios e matérias do Carnavalize. É também responsável pelo #Oscarnavalize, especial anual do Oscar, e outras ideias criativas da plataforma. Frequenta a Sapucaí há mais de 10 anos seguidos.
Um dos fundadores do Carnavalize. Fermentado no subúrbio do Rio, Vítor é carioca da gema, salgueirense, flamenguista e macumbeiro. Seus caminhos cruzaram com a vermelho e branco tijucana no carnaval de 2008, quando conheceu a Marquês de Sapucaí pela primeira vez. Levado por sua vó, assistiu ao desfile no implacável Setor 1 do sambódromo e ficou simplesmente encantado pelo Rio apresentado pela Academia do Samba - toda a a magia e beleza que só mesmo a cidade maravilhosa poderia se gabar. Apaixonado pela cultura afro-brasileira e pela histórias que encontramos nas frestas e minúcias culturais, que não nos são contadas, encontrou no carnaval uma enciclopédia a céu aberto e se fascinou pelo universo das plumas e paetês. São, desde 2008, 13 carnavais ininterruptos batendo o ponto nos arcos da Apoteose. Atuando nas 11, é responsável pela identidade visual do projeto, também participa de podcasts, escreve pro site e revisa (quando preciso). Ah, também tira uma ondinha de fotógrafo nos desfiles - tudo lá no Instagram @vinasapucaí.
Leonardo Antan frequenta o Sambódromo desde criancinha, quando já criava desfiles imaginários, sonhando trabalhar com a folia. Herdou da mãe, sua maior companheira de arquibancadas e quadras, o amor pela Portela. Já trabalhou em diversos barracões como aderecista e na criação de enredos na Intendente Magalhães, mas descobriu que podia fazer mais pela história da festa escrevendo textos e organizando eventos e exposições. É formado em História da Arte pela UERJ, tendo pesquisado a linguagem dos artistas Fernando Pinto e Luiz Fernando Reis. Já no mestrado na mesma área, mergulhou na apresentação salgueirense sobre Xica da Silva, de 1963. No Carnavalize, escreveu uma série de textos e matérias, é o editor do selo literário do projeto e atua como produtor dos eventos e exposições. Multifacetado, é ainda escritor de romances e curador.
Respeitando a máxima de Martinho da Vila, "já foi passista, brincou em ala", como também foi além: compositor, intérprete, comissão de frente... Eryck possui forte e múltipla histórica no ambiente carnavalesco. Herdeiro da cuíca da Mocidade Independente de Padre Miguel, é da Dinastia dos QUIRINOS, o que já o tornaria alguém que precisa ser ouvido só por essa justificativa. Faz mais, proém, do que só deitar em berço esplêndido do nome que carrega e entende muito do coração dessa festa popular tão apaixonante. Com a batuta, Eryck Quirino, decodificador das artes sonoras carnavalescas.
Se a sua vida repentinamente se tornasse um filme, a trilha sonora do mesmo seria, do início ao fim, a conjunção dos timbres variados que compõem uma bateria de escola de samba. Guiado pela marcação dos surdos, João encontra no carnaval as respostas para suas perguntas, sabendo que o universo carnavalesco é capaz de representar e explicar as relações da nossa sociedade. Historiador em formação, fisgado para o mundo do carnaval pela histórica paradona da Estação Primeira de Mangueira em 2012, divide seu coração em duas metades para também representar o azul e branco da terra de Noel. O gosto pela escrita e o desejo de falar sobre e para o carnaval fizeram seus caminhos se cruzarem com os do Carnavalize, no que espera que seja uma parceria tão bela quanto o toque de caixas da Mocidade.
Mangueirense desde que se entende por gente, Lucas nasceu em 1997 em uma família um tanto quanto “incomum”. Herdou a paixão pelos desfiles das escolas de samba bem novo, pois cresceu no meio de paetês e galões, fazendo do mês de fevereiro (por vezes, o de março) um dos melhores de seu ano desde 2005. O tempo foi passando, a experiência como folião e expectador aumentando e a fixação pelo universo lúdico trouxe um sentido ainda maior em sua vida. Por ser sempre “pensante” e “inquieto”, fez da criatividade a sua escolha e optou pelo curso de Publicidade e Propaganda, no qual se formou e criou um dos maiores orgulhos da sua vida, a CARIOCARIA, sua grife de camisetas com criação baseada na energia do estado do Rio de Janeiro.
Apaixonado pelo Corinthians e pela Embaixada do Morro, sua escola de coração – na qual ocupa o cargo de enredista da comissão de carnaval da agremiação – Thomas, nosso guaratinguetaense, já chegou ao mundo com o pulsar do coração comandado pelo baticum que marca a vida dos apaixonados pelo carnaval desde a infância. Vive o universo das escolas o ano inteiro e, no carnaval, divide-se entre os barracões de Guaratinguetá e as arquibancadas da Sapucaí. No Rio de Janeiro, a torcida declarada é pelo pavilhão salgueirense. Concluinte do curso de Ciências Sociais pela Unesp, Thomas é um cara tranquilo e muito criativo que bota as ideias no papel e arregaça as mangas pra colocar a mão na massa sempre que preciso.
Jornalista de formação, boêmio por convicção. Apaixonado pelas ruas, sapiências e culturas populares, Pedro Umberto defende com unhas e dentes que o carnaval é a melhor época do ano, momento em que faz questão de pensar na fantasia mais criativa possível para ir aos blocos de rua durante o dia, antes de acompanhar aos desfiles das escolas de samba, à noite. Formado pela UFRJ, defendeu seu trabalho de conclusão de curso sobre o desfile da Mangueira de 2019. Clementiano e botafoguense, PU, como é conhecido, sabe mais do que ninguém que sua vida tem mais sofrimentos que alegria e talvez seja daí que venha sua enorme paixão por tudo que faz.
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Além dos membros ativos, o Carnavalize se faz grato a dois ex-integrantes tão importantes quanto cada um dos acima: Luiz Felipe de Sousa e Rodrigo Brasil. Fefo, como é conhecido o primeiro, foi quem, junto ao Vítor, teve o despertar inicial e reuniu o grupo embrionário que deu o pontapé do Carnavalize, além de ter participado ativamente de diversos projetos realizados até os desfiles de 2020. O segundo, mais conhecido como Rodriguérrimo, teve papel também indispensável no processo de construção do projeto. Foi o responsável por desenvolver o logo que utilizamos até hoje, cartazes de nossos primeiros eventos (Fernando Pinto e Arlindo Rodrigues) e de nossa exposição sobre Rosa Magalhães e autor de outras muitas artes para conteúdos escritos e postagens em nossas redes sociais.